(adaptação feita por Raquel Benati para o texto de Alice Bast - Fundadora e Presidente da Fundação Nacional para a Consciência celíaca nos Estados Unidos)
ALICE BAST
Estou encorajando a todos com doença celíaca (DC) para mostrar o seu amor por suas famílias e conversar com eles sobre fazerem exames de investigação da DC.
Eu sei que isso pode ser muito difícil por um monte de razões. Alguns de nossos membros da família são resistentes a nos ouvir e outros não têm quaisquer sintomas, de modo que não podem compreender a importância de se fazer os testes. Educá-los sobre a doença celíaca e da ligação da família com a DC é o primeiro passo.
Aqui estão alguns fatos rápidos para compartilhar com sua família para começar a conversa:
A doença celíaca é uma doença genética auto-imune, de modo que pode ser transmitida através dos membros da família:
a) 1 em 22 parentes de primeiro grau estão em risco de desenvolver a doença celíaca. Isso significa que as crianças, pais e irmãos de alguém com doença celíaca têm um risco maior do que a população geral.
b) 1 em 39 parentes de segundo grau estão em risco de desenvolver a doença celíaca. Parentes de Segundo Grau incluem tios, tias, sobrinhas, sobrinhos, primos, avós, netos e meio-irmãos.
Os sintomas de todo mundo com doença celíaca são diferentes. Enquanto um membro da família pode ter problemas gastrointestinais, outros podem sofrer de depressão, dores de cabeça ou de ansiedade e outros ainda podem não ter sintomas aparentes.
O primeiro passo no processo de diagnóstico é um teste de sangue simples (dosagem de imunoglobulina A (IgA) e antitransglutaminase IgA). Nem todo mundo vai fazer o teste, mas você pode fazer a sua parte, dando-lhes a informação de que precisam para tomar uma decisão sobre a sua própria saúde.
Parte da missão aqui na Fundação Nacional de Conscientização celíaca (NFCA) é aumentar os diagnósticos de doença celíaca para que as pessoas não vão vivam por anos com sintomas que ninguém consegue explicar. A melhor maneira de alcançar nossos obejtivos é começando com o grupo que está mais em risco: as nossas famílias.
Essa primeira conversa pode ser difícil, mas com um pouco de paciência e persistência, podemos conseguir que os membros da nossa família vejam a importância dos testes para doença celíaca. Você pode iniciar o diálogo com uma simples declaração: "Me pergunte porque eu faço dieta sem glúten".
Nenhum comentário:
Postar um comentário